domingo, 30 de outubro de 2011

REGINA DUARTE NO POSTER AOS 29 ANOS

REGINA DUARTE NO POSTER REVISTA NOVA 1977 AOS 29 ANOS

sábado, 29 de outubro de 2011

REGINA DUARTE E FRANCISCO CUOCO NA CAPA DA REVISTA SÉTIMO CÉU 1973

REGINA DUARTE E FRANCISCO CUOCO NA CAPA DA REVISTA SÉTIMO CÉU N º 202 - JANEIRO DE 1973


acervo: blog revista amiga e novelas


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

REGINA DUARTE NA REVISTA AMIGA DE 17/11/1970 Nº 26

A NAMORADINHA DO BRASIL TEVE UMA CAPA EXCLUSIVA NA REVISTA AMIGA, ELA E O SEU PRIMOGÊNITO ANDRÉ.

O ASTRO, ÚLTIMO CAPITULO: CLÔ MATOU SALOMÃO HAYALA!

Clô Hayalla, personagem interpretada por Regina Duarte foi a responsável pela morte de Salomão Hayalla da novela O Astro, da TV Globo.

nova versão da novela “O Astro” finalmente chegou ao fim nesta sexta-feira(29), o grande mistério da trama se baseava em “quem matou Salomão Hayalla?”.

A trama toda foi revelada quando Clô Hayalla (Regina Duarte) assumiu que empurrou o empresário da janela do seu próprio quarto, resultando em sua morte: "Fui eu! Eu matei o Salomão! Eu matei e não me arrependo! Eu sempre suportei a truculência do Salomão, porque sei que grande parte dos homens do mundo é assim. Procurei me defender, de um jeito ou de outro... E fui sobrevivendo. Mas desde que ele internou o meu fiho adorado em um hospício, só porque o Márcio (Thiago Fragoso) tinha, pela primeira vez, mostrado a sua visão da vida, e que era o oposto da visão do pai, eu comecei a cultivar fantasias de matá-lo. E quer saber? Eu matei o Salomão com absoluta tranquilidade de espírito. Certa de que estava me libertando, e libertando o meu filho, daquele monstro!".

Além de Clô, outros personagens também tentaram matar Salomão Hayalla: Inácio, o mordomo (Pascoal da Conceição) trocou as pílulas do antiácido do empresário por veneno, Youssef (José Rubens Chachá) foi deu uma coronhada com uma pistola de Nádia (Vera Zimmerman), ela exigia que o marido vingasse a ofensa de Salomão.

Clô Hayalla acabou presa por homicídio. Inácio, Youssef e Nádia também foram presos por tentativa de homicídio.

REGINA DUARTE DIZ: “A Clô foi uma personagem importantíssima. Entrou na minha galeria de grandes personagens que tive a honra e a felicidade de poder interpretar. Ela é tão vasta e cheia de nuances, que fica complicado imaginar o que vem por aí”, conta Regina Duarte.



domingo, 23 de outubro de 2011

REGINA DUARTE NO SERIADO JOANA - 1984


JOANA A NOVA PAIXÃO DE REGINA DUARTE NA REVISTA AMIGA Nº 748 19/09/1984

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

REGINA DUARTE MAMÃE NOEL EM 1972

A GRANDIOSA REGINA DUARTE FOI MAMÃE NOEL NA CAPA DA REVISTA SÉTIMO CÉU DEZEMBRO  DE 1972, Nº 201.


acervo: blog revista amiga e novelas


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

ENTREVISTA REGINA DUARTE NA TELEVISÃO UOL COM AS CARAS E BOCAS DE CLÔ HAYALLA

Em entrevista exclusiva, Regina Duarte justifica caretas de sua personagem em ''O Astro''

Vítima da greve dos bancos, a atriz Regina Duarte, 64, que ficou conhecida como a namoradinha do Brasil, chega com atraso de uma hora para uma entrevista marcada no Projac (Central Globo de Produção, no Rio) na última terça-feira (11). Com bobes nos cabelos, maquiagem incompleta, ela chega acompanhada de sua assistente Miriam Boechat, puxando uma mala de rodinha Louis Vuitton, bolsa pendurada no braços e, sobre o colo, uma pasta com os roteiros dos capítulos e fotos de Liz Taylor e Jackie O., cujos penteados serviram de inspiração para compor sua histriônica e bipolar Clô Hayalla em “O Astro”, remake da trama de Janete Clair no ar no horário das 23h.

Enquanto posa para uma galeria de fotos com todas as caretas de Clô, Regina comenta o motivo do exagero na interpretação, passa lápis no olho, comenta as reprises do canal “Viva", fala de plásticas, clareamento nos dentes e elogia Glória Pires, a presidente Dilma e a novela “A Vida da Gente”. Leia a entrevista completa:



UOL – Vejo que você inspirou Clô Hayalla visualmente na Liz Taylor e na Jackie Kennedy Onassis...


Regina Duarte – Esse acúmulo de jóias eu mantive, mas o figurino ficou meio tailleurzinho mesmo.



UOL – E você pegou alguma referência da Tereza Rachel, que interpretou a personagem na primeira versão da novela?


Regina Duarte – Não, não, nem assisti a nenhum capítulo da versão original. A única coisa que eu sei da Tereza Rachel é que as pessoas adoravam e que ela parecia meio doida. A personagem tinha alguma coisa de louca, desequilibrada. Mas isso é intrínseco da personagem...



UOL - Ela é bipolar?


Regina Duarte – Eu acho que sim. Ela é bem descompensada. Ciclotímica [pessoa de humor flutuante e variável]. Eu acho que ela nem é isso, na verdade... Acho que ela se comporta de acordo com a situação. Como ela é extremamente espontânea, não tem freio, por isso que eu a chamo de mimada. Sabe aquelas pessoas que não estão nem aí pro sentimento dos outros? Então ela é agressiva, violenta mesmo, nesse ímpeto de ser sincera. Ela é muito transparente. A Clô é aquela pessoa que você sempre vai saber o que ela está pensando. Agora, se ela se sentir ameaçada ou sentir que estão jogando com ela, aí sim ela é totalmente dissimulada. Não acho que ela seja capaz de propor a dissimulação, mas se fizerem isso com ela, aí ela mente descaradamente.



UOL – E quanto às caretas que você imprime à personagem? Muita gente adora, muita gente critica. Por que disso?


Regina Duarte – Então, por isso que eu separei algumas frases dela. Uma pessoa que tem um texto assim: “Estou dilacerada, sou uma chaga viva, tia Magda, parecia que meu peito ia estourar de tanto sofrimento”; “Ainda não chegou ninguém? Que pena! Queria tanto fazer uma entrada triunfal...”; “Como é que eu viver aqui nessa casa sem meu neto? Não tira meu netinho dos meus braços, meu filho. Quem sou eu sem vocês dois?”; “Eu nunca pensei que você pudesse me apunhalar desse jeito, Felipe...”; “Tenho sido tratada como uma escrava que perdeu os dentes, o movimento das pernas, a serventia...” Essa mulher dá pra fazer em tom naturalista? O que eu acho é que o texto me levou pra uma exacerbação. Eu conheço gente assim. Mulheres assim, que não conseguem falar num tom normal. Como se elas precisassem sublinhar os sentimentos e acentuar as cores do que estão dizendo e sentindo. Tem gente que não consegue falar com naturalidade, que tem que fazer o gesto, e eu acho que a Clô é uma dessas. As caras e bocas não são aleatórias. Elas têm uma razão de ser no texto proposto. E eu procuro expressar exatamente o que está escrito. Eu não faço aquela linha lexotan, sabe? De dizer tudo no mesmo diapasããããão, com a mesma caaaaaara... Tem gente que interpreta assim, com pequenas sutilezas. Eu não. Sempre fui uma atriz que mergulhou fundo na tentativa de expressar o que está dizendo da forma mais ampla possível. Até de uma forma didática para o público. Tem gente que diz assim: “Regina é uma atriz óbvia.” Sou. Porque eu acho que o veículo pede obviedade. Senão a pessoa vai tomar café. Ninguém quer ficar traduzindo o que será que ela quis dizer. O que será que ela está sentindo? O veículo tem uma dose de obviedade. Então, eu trabalho com a obviedade. Talvez se eu tivesse feito mais cinema, teria desenvolvido um outro lado, que eu admiro demais, [em uma atriz] que é a minha deusa, minha atriz referência, que é a Glória Pires. Passa tudo sem levantar uma sobrancelha! Maravilhosa! Ela é a minha grande referência do que seria o oposto de mim, digamos. Do que seria o oposto de mim na televisão. Mas também, vou dizer o seguinte, só em alguns personagens... Na Porcina tem essa coisa rebuscada, mas se você olhar as minhas Helenas, elas são contidas, elas são econômicas, porque o texto pede economia, um texto equilibrado, sensato. Agora, a Porcina é equilibrada? A Clô é equilibrada? Tem que fazer uma interpretação insensata, inesperada, porque essas mulheres são inesperadas, surpreendentes...



UOL – Você usa peruca para fazer a Clô?


Regina Duarte – Na verdade é um aplique, uma meia peruca, que dá mais volume porque o meu cabelo está muito quebrado, murchinho... É um aplique e uma franja falsa... Nos primeiros capítulos era feito com o meu cabelo. Mas ele ia murchando. Aí o pessoal providenciou a peruca para não precisar desfiar e usar muito produto para dar volume. Aquelas primeiras cenas do Márcio na clínica eram com meu cabelo, super desfiado, com laquê. Eu falei: "gente, em quatro meses eu vou ficar careca". Porque o meu cabelo é tipo Xuxa, sabe? Fininho. De neném. Sempre foi. Como você quer as fotos mesmo?



UOL – A gente queria que você fizesse umas caras e bocas da Clô, como na cena do elevador, quando você vota contra o Samir para diretoria das empresas...


Regina Duarte – Mas aquele texto é maravilhoso. Ela [aponta para Miriam, sua assistente] me ajudou a decorar. Ela é minha “coach” de texto. Sem ela eu não conseguiria...



UOL – Sério? Porque quando você fazia “Rainha da Sucata” (1990), passou uma reportagem no “Fantástico” dizendo que você decorava até cem páginas de texto por dia...


Regina Duarte – Mas isso foi há 20 anos e meus neurônios eram ótimos, hahahaha! Eu acho que em interpretação não tem que pensar para falar. Atrapalha o ritmo e passa sensação de insegurança. Eu gosto de chegar ao estúdio sem ter que pensar no texto. E é isso que a Miriam faz comigo: "de novo, de novo..."



UOL – Você acabou de elogiar a Glória Pires. Você assistia à reprise de “Vale Tudo”? O que você achava das cenas de vocês duas?


Regina Duarte – Ah, eu sou apaixonada pela Glorinha. Eu babo pra tudo que ela faz. Porque ela é exatamente tudo o que eu queria ser quando eu crescer, hahahahah! Contida, intensa, ela não desperdiça um gesto, um olhar...



UOL – E das cenas de vocês na novela? Qual você mais gostou? Tem uma cena em que estão você, ela, Beatriz Segall e Natália Thimberg que todo mundo adora...


Regina Duarte – Ah, sim, a cena da revelação em que ela vai contar da traição [da Maria de Fátima] e a Beatriz Segall fala no final que teria feito o mesmo se tivesse uma mãe horrorosa feito a Raquel, hahahahaha!



UOL – Como era gravar uma cena com quatro atrizes tão reconhecidas como vocês? E era uma cena longa, mais de cinco minutos, se não me engano... Não tem mais isso na TV, tem?


Regina Duarte – Tem menos. O Manoel Carlos gosta de cenas longas. Eu estou vendo agora “A Vida da Gente” e acho que é uma retomada de uma novela de texto. Mas um texto com profundidade, com verdade humana mesmo. Eu estou adorando! Estou amando e recomendo. Quem está triste que “O Astro” vai acabar, tem uma alternativa às seis da tarde. Se não conseguir ver no horário, veja na internet. Eu tô amandooooo! Amo a trama, a luz, a direção, os atores extraordinários. O que é a Ana Beatriz Nogueira? E aquela menina? A Marjorie Estiano? E a Gisele Fróes, a treinadora?



UOL – Você sabe do sucesso da reprise de “Vale Tudo” e da repercussão atual, com as novas gerações. Na época também foi assim, muitas mulheres investiram nesse ramo de fazer e vender comida, em Cuba abriram os restaurantes Paladar. Como você encara essa repercussão que sai do universo meramente ficcional?


Regina Duarte – Quando a gente está fazendo, não imagina que vai repercutir 20 anos depois. Mas quando a gente estava fazendo “Roque Santeiro”, “Vale Tudo”, a gente sabia que estava fazendo um bom texto, que tinha uma boa direção, um elenco incrível. Agora essa coisa de virar um pouco cult, como foi agora? Aliás eu tenho que mandar um beijo para todos os internautas, porque esse sucesso é deles, eles inventaram isso. E eu sei que eles ficaram muito impressionados, porque é uma geração que não tinha visto temas como aqueles abordados daquela maneira. Com inteligência, delicadeza... E tinha coisas bem pesadas na novela. Eu lembro que a Heleninha da Renata [Sorrah] era estuprada no quarto de hotel. Evidentemente que não aparecia a cena de estupro, mas cortava pro cara vindo pra ela e depois pra ela saindo do quarto cambaleando e toda arrebentada. A gente falou de coisas que hoje não tá dando mais pra falar...



UOL – Por que? As pessoas estão com medo da ficção?


Regina Duarte – Não. A TV entra na casa das pessoas e está cada vez mais liberado. No meu tempo, meus pais tinham horário para gente assistir. Hoje é difícil. Os pais trabalham fora. As babás entregam as crianças para serem cuidadas pela televisão, porque elas querem ler a revista, elas querem ver seu programa de TV, e a criança vê tudo. O que é uma loucura. Porque tem coisas que o adolescente e a criança não estão preparados ainda para ver e refletir sobre. Eu sou a favor de um certo cuidado e acho que essa coisa da classificação indicativa é muito importante. Por que “O Astro” teve o impacto que teve? Porque entrou em uma faixa em que pode dizer coisas que não se diz mais às oito e às nove da noite. Por que você acha que “Vale Tudo” entrou às 0h45? Não é censura, não. Sou absolutamente contra censura. Fui quase que centenas de vezes a Brasília pra lutar por episódios de “Malu Mulher”, de “Roque Santeiro” que Globo não conseguia botar no ar...



UOL – Você falou que ficava assustada com a TV HD. E quando você vê as reprises do “Viva” e aqueles dentes amarelados que quase todo mundo tinha, não te assusta?


Regina Duarte – Ah, aquilo era resina. A cada três meses tinha que trocar, mas ela ia amarelando com café, com vinho...



UOL – Você fumava?


Regina Duarte – Fumava, mas consegui vencer essa batalha. É uma batalha terrível, heroica. Eu me sinto uma heroína. Agora a medicina está tão avançada em todas as áreas. Então hoje eu tenho implantes de porcelana, em cima dos meus dentes originais, claro, mas fiz a boca inteira. Assusta ver aquilo. Inclusive meus dentes eram considerados bonitos. As pessoas elogiavam. Diziam que eu tinha um sorriso lindo. Hoje eu olho e digo: “Meu Deus!” Hoje sim eu gosto dos meus dentes.



UOL – Você disse que você fez uma plástica aos 38 anos e que cortaram teu rosto todo...


Regina Duarte – Ficou tão dramático aquilo... Como se ninguém soubesse como se faz uma plástica...



UOL – Por que você fez naquela época? Você não era muito nova?


Regina Duarte – Eu fui aconselhada. Na verdade eu fui para uma clínica com a Dina Sfat. Fui acompanhá-la porque ela foi tirar os pontos. Eu tinha tido três filhos, tinha engordado e emagrecido bastante nessas três vezes. Estava com uma papada que me envelhecia. Começava um pouco de pálpebra. Aí fui aconselhada pelo médico, que disse que eu estava na idade perfeita e que duraria 20 anos. E durou... Quando eu digo que hoje não faria, é com a minha idade. Agora, se eu estivesse com aquela idade, naquela situação, faria de novo sim... Vou fazer essas intervenções não invasivas. Eu só não quero ficar toda esticada de um jeito que não combine com a minha idade real.



UOL – A gente vê cenas tuas com o Lima Duarte em “Roque Santeiro”, quando o Sinhozinho Malta imita um cachorro, que dá a impressão de que vocês estão rindo de verdade um do outro...


Regina Duarte – Isso aconteceu muitas vezes. Era inevitável, né? Nós dois até nem era tanto, o problema era quando juntava Armando Bogus, Eloísa Mafalda, Ary Fontoura, Paulo Gracindo, quando um não ria, o outro ria. Tinha que fazer tudo de novo. Eram divertidíssimas e era muito difícil de a gente ficar sério.



UOL – Você nunca fez uma vilã, né?


Regina Duarte – Na Excelsior eu fiz vilãs horrorosas...



UOL – E você gostaria de fazer?


Regina Duarte – Ué, tá em aberto. Já tive problema em fazer vilã porque é difícil de carregar. É uma energia ruim. Ainda mais pra fazer a sério. Não sei se eu gostaria. Eu gostaria de uma vilã que eu pudesse brincar um pouco, tipo a Nazaré da Renata Sorrah. De quem as pessoas possam até rir. Agora realisticamente seria muito pesado. Até faria se precisasse, mas não sei se eu preciso. Sei que tem muito fã meu louco pra me ver fazendo uma vilã... Agora, assim como eu não gostaria mais de fazer as mocinhas impolutas, que não erram, eu não gostaria de fazer aquela que é só vilã, porque também não é real. Se for pra ser real tem que ser uma psicopata, tipo a Flora de “A Favorita”. Pra fazer uma doente, ok. Mas gosto de personagens mais humanos. A Clô pisa no pescoço da tia Magda, crucifica e depois vai lá pedir perdão... Isso eu gosto. Agora, uma vilãzona, é um ano da tua vida voltado para mal. Não faz meu gênero, hahahah!



UOL – Sempre te perguntam sobre o episódio daquela eleição do Lula. Eu quero saber o que você pensa da Dilma.


Regina Duarte – Eu acho que a Dilma, até agora, só merece elogios. É uma mulher firme, séria, uma presidente à altura da grandeza do nosso país.



UOL – E quem matou Salomão Hayalla?


Regina Duarte – Saber mesmo eu não sei, mas eu acho que foi o Samir e a tia Magda. Aliás, acho que faria todo o sentido ser a tia Magda...
Pasta onde a atriz Regina Duarte guarda textos para decorar da novela "O Astro"; referências a Liz Taylor e a Jackie Kennedy


18/10/2011 - 07h05
JAMES CIMINO
Enviado especial ao Rio




fonte:televisao.uol.com.br






















































































segunda-feira, 17 de outubro de 2011

REGINA DUARTE FOI MADALENA NO CASO ESPECIAL SÃO BERNARDO - (1983)

REGINA DUARTE NA REVISTA AMIGA - NR 684 - 29/6/83. REGINA INTERPRETOU MADALENA, UMA MULHER MISTERIOSA QUE É LEVADA AO SUICÍDIO PELO PRÓPRIO MARIDO. A HISTÓRIA SE PASSA NA DÉCADA DE 20. FOI UM DOS EPISÓDIOS DE QUARTA NOBRE. PROGRAMA DA REDE GLOBO, NO ANO DE 1983, CASO ESPECIAL.

sábado, 15 de outubro de 2011

REGINA DUARTE FOI LUISA DOS SANTOS NO FILME EL HOMBRE DEL SUBSUELO


















El Hombre Del Subsuelo - The Underground Man

1981 Drama 1h 50m

Data de lançamento: 3 de setembro de 1981 (mundial)

Direção: Nicolás Sarquís

Figurino: María de los Ángeles Favale

Edição: César d’ Angiolillo

Elenco: Alberto de Mendoza, Regina Duarte, Miguel Ligero, Ignacio Quirós, Héctor Bidonde, Aldo Braga, Juan Manuel Tenuta, Ulises Dumont, Rafael Rodríguez, Roberto Mosca


Música composta por: Wolfgang Amadeus Mozart, Giuseppe Verdi, Benny Goodman, Al Jolson

Música: Maria Gondell, Al Jolson, Benny Goodman, Giuseppe Verdi

Fotografía: Teo Escamilla, Ricardo Younis